Acidentes Destaque Maringa

Morre no hospital moça vítima de acidente com ônibus em Maringá

{"remix_data":[],"remix_entry_point":"challenges","source_tags":["local"],"origin":"unknown","total_draw_time":0,"total_draw_actions":0,"layers_used":0,"brushes_used":0,"photos_added":0,"total_editor_actions":{},"tools_used":{"transform":1},"is_sticker":false,"edited_since_last_sticker_save":true,"containsFTESticker":false}

Morreu neste domingo, (28), na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Universitário Regional de Maringá, a jovem Alessandra da Silva Herrera, de 25 anos, vítima de um acidente de trânsito registrado na saída de Maringá para Mandaguaçu, na noite da última quinta-feira, (25). Ela foi atropelada por um ônibus e na sequência a motocicleta que ela pilotava foi arrastada por vários metros. Alessandra sofreu múltiplas lesões e ficou inconsciente. Nas últimas horas ela veio à óbito. O corpo dela foi encaminhado para o IML.

DETALHES DO ACIDENTE 

O acidente aconteceu às 20h na rotatória do Shopping Catuaí. Alessandra que seguia para Mandaguaçu, perdeu o controle da moto e colidiu com um ônibus. Com o impacto, a moto acabou embaixo do coletivo, e foi arrastada por vários metros – causando ferimentos graves à motociclista. Equipes do Corpo de Bombeiros e do SAMU foram acionadas e prestaram os primeiros socorros à vítima.

Alessandra foi encaminhada ao Hospital Universitário de Maringá (HU), onde permanece internada em estado grave. O motorista do ônibus sofreu ferimentos leves. Colisões como essa são frequentes na rotatória do Catuaí, com a maioria das vítimas sendo motociclistas. O local é extremamente movimentado, com diversas empresas construídas ao redor nos últimos anos, o que aumentou ainda mais o fluxo de veículos.

Para tentar reduzir o número de acidentes no local, a construção de um viaduto foi prometida. O contrato para a obra já foi assinado e a ordem de serviço emitida, mas até o momento, as obras ainda não começaram. O valor da obra está estimado em 49 milhões de reais e a expectativa é que seja concluída em dois anos. O projeto prevê a rebaixamento da BR 376, além da construção de duas passarelas para pedestres e duas passagens superiores que ligarão a PR 317 e a Avenida João Pedroreira.

Colaborou – Amanda Bebiano (TVM)

Proibido Cópia